segunda-feira, 30 de abril de 2012

A dor do erro.



Muitas vezes julguei os erros alheio questionando as razões, a coragem, o caráter, a covardia sendo sempre cruel nas conclusões, em certos casos sem entender os motivos. Na consciência de quem erra sempre se buscará um motivo, a fim de justificar. Mas como justificar um erro? Só saberemos quando cometermos nossos próprios erros! Aprendi que não sirvo para julgar os erros de ninguém, mas de hoje em diante vou procurar entender essa dor, daquele que reconhece os seus defeitos e suas limitações. A pessoa que erra tem dificuldade pra entender a escolha certa! Julgar sem ter passado pela mesma experiência é bem mais fácil. Uma mãe pode recriminar um viciado em drogas como um criminoso até ver seu filho com esse mesmo vicio, o que fará ela mudar completamente a ideia de criminoso. Há pessoas que eram conscientemente sabendo o que esta fazendo, sem ser tocado pelos próprios pensamentos, erram por prazer, outros erram sem a consciência do que esta fazendo, dando-se conta depois que cometeu, este estará com a dor do seu próprio julgamento, carregará para sempre os efeitos das suas ações, seja ela boas ou más. “A pedra atirada nunca volta, e a própria pessoa que arremessou a pedra neste caso é atingida.” Mas essa mesma pessoa saberá num momento futuro entender o erro do próximo, tendo já como estudo de caso sua própria experiência, que servirá para perdoar os erros do seu próximo. “Todo homem livre é senhor das suas ações mas escravo da sua consciência.” Há dias em que cometeremos erros, Há dias em que seremos magoados, Há dias em que iremos magoar, Há dias em que iremos acertar, Mas é preciso que em todos esses dias estejamos preparados para perdoar! Kleber Mantana.

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