sexta-feira, 21 de março de 2008

Jesus, um irmão puro.

Não durmo sem sentir o sopro do seu carinho, mesmo que o sopro não apague os arranhões das minhas lutas.
Encontro suas palavras nas manhas, seu sorriso na tarde, e suas lágrimas na noite, carrego seus ensinamentos nas minhas reflexões, para que eu possa melhorar-me intimamente com o reflexo da sua luz.
Tu aceita e entende meus desarranjos, levantando minha cabeça, avisando-me para não entregar-me mesmo que o prumo esteja corrente pela dor.
Seu batimento faz percorrer no meu corpo sua natureza, e em muitos casos respondo a essa natureza com entornarmento, é como despejar minha progenitura na correnteza que morre em fim.
Morro e acordo, nasço e durmo no que me deste por lugar, por posição, por classe nas observações do seu sítio, um local de terra e água, sol e lua, vida e morte, caminhos e atalhos. É, foi e será a mão do meu berço, o meu aconchego, o alívio do meu cansaço. É a beleza da beleza que gosto de ter, um olhar adiante, que leva bondade a minha coragem, acrescendo em fé, sobreviendo a esperança na ruptura dos vasos das minhas marcas, cravadas em ânimos na minha alma em direção...
Que eu seja firme nas minhas execuções diárias, que minhas virtudes empenham em direção de ti, como caçula procurando o rastro da vida nas pegadas da eternidade.
Agradeço, por guiar-me livrando-me das areias nas vistas do meu espírito. Que sua luz seja sempre presente! Amém.

segunda-feira, 17 de março de 2008

O resultado de um sonho.

Os desejos em alguns momentos nos fazem vagar por nós mesmos, é como sentir um sonho bom se realizar, é como ter certeza de que a vida nos retribui com carinhos por termos confessados a ela nossos sonhos, é abrir a janela da nossa alma sentindo um novo ar de estimulos, carregando-nos para a verdade de ser como realmente deveriamos ser, como um tom de música nunca escutado, apesar de sempre ter existido.

Kleber Mantana.